sexta-feira, 4 de maio de 2012

Bruce Lee e Street Fighter

As referências em Street Fighter ao Bruce Lee não se limitam a um personagem do jogo (Fei Long).
Comparem este cenário de Street Fighter Alpha com a luta entre Bruce Lee e Chuck Norris no filme "Way of the Dragon".

Dica do repórter de campo Allan Escobar


Vá para 3:15, ou clique no link pra ir direto pra ação!

quarta-feira, 2 de maio de 2012

De Star Wars a Mortal Kombat - passado e presente dos games

Jogos novos! Ahn, mais ou menos.

Minha última compra de games foi uma viagem no tempo, em diversos sentidos.

Da série Star Wars para SNES até o recente Sonic Generations de XBOX 360. Dos guerreiros de um passado fictício de Soul Calibur V até o futuro caótico da Terra em Mass Effect 3. Ou ainda "em uma galáxia muito distante há muito tempo atrás" até "o futuro da humanidade está em suas mãos, Shephard". Poderíamos falar da viagem no tempo apenas em Sonic que, por ação de um inimigo misterioso, encontra sua versão Mega-Drive-esca para tentar resgatar seus amigos e salvar passado, presente e futuro. Ou poderíamos ficar apenas em Mortal Kombat, que conta a história da série desde a primeira edição até o fim da terceira (com menções às outras versões).

Uma viagem no tempo, sim... mas para mim, um pouco frustrante.
Não entrarei no aspecto dos jogos, gameplay, gráficos etc., mas de outra parte importante da experiência de comprar um game original: a embalagem. E não se trata só da caixa, mas do manual, material de comunicação, suporte ao cliente, componentes extras e toda aquela papelada que vem junto do game.

Games novos! É muito bom comprar um game novo, explorar o que vem dentro da caixa e colocar o jogo zerinho no aparelho!
Vamos começar pelo Mortal Kombat de XBOX 360. Ao abrir o game, três folhas: manual, código pra baixar músicas e outro para baixar o filme (não é bem algo que complementa a experiência do game, e são coisas que poderia ter de outras maneiras). Isso que é a "Komplete Edition"!
E o manual é, de fato, UMA FOLHA! E que serve só para trazer um monte de informações legais obrigatórias. Frustrante.
Clássicos de Super Nintendo (SNES). Fazia tempo que estava procurando esses games originais, e finalmente encontrei! Apesar da caixa ser de papelão, estão em ótimo estado.

Abrindo a caixa do Super Star Wars (o primeiro da série). Papelão protetor, game, manual gordo e caixa com arte. Bonito, mas nós pagávamos por tudo isso, na época. Certamente a produção de um cartucho (com seus chips, memórias etc.) são mais caros de produzir do que os discos de hoje...
Dentro do manual, imagens grandes, coloridas. Feitas para o fã da série. Quem gosta de Star Wars e vê um material deste não consegue segurar o sorrisinho no canto da boca.
E é um material que complementa bem a experiência do game, e dá valor ao trabalho dos profissionais envolvidos. Nas páginas centrais, os personagens e veículos do jogo, em pixels!  =)

Num período pré-internet, tínhamos que ligar para uma hot-line, que davam dicas sobre o game. No Brasil, um serviço semelhante era oferecido pela Tec Toy com a Hot-Line. Nos EUA, ligávamos para os próprios Jedis.

Se quisermos pagar mais caro, podemos ter de volta esse material. Soul Calibur V collector's edition vem com manual, making of, trilha sonora, art book, caixa especial e o game.

E assim podemos ver o trabalho dos artistas que produziram o game. Hoje, bem mais complexo, com investimentos de centenas de milhões de dólares. Bem diferente do passado.

Gosto dos games clássicos por conta de toda a experiência de consumo: do assoprar o cartucho para ver se pega (não façam isso: usem uma borracha) até ver o manual, a arte, os detalhes. 

Não quero soar nostálgico, dizendo que o passado era melhor. O cenário era diferente! Hoje, os games estão ficando cada vez mais imateriais, migrando para o ambiente digital. Jogos que poderemos baixar, terminar, descartar, tudo presente numa nuvem de dados dos servidores por aí.

E se você também gosta de caixa, manual e tudo mais, a indústria atual está nos oferecendo apenas dois caminhos: ou você fica com os jogos do passado ou paga mais caro pela edição do colecionador - que, muitas vezes, esgota na pré-venda, deixando centenas apenas na vontade... 



quinta-feira, 19 de abril de 2012

Advergames - artigo na revista Marketing

Aqui vai o link para um pedaço do artigo que foi publicado na revista Marketing, em 29 de outubro de 2010. É baseado na minha tese de mestrado que, um dia, vou publicar trechos repensados aqui.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Goblin Threat

Game sobre regras da citação acadêmica e do risco do plágio Goblin Threat
De Advertilt
Do ponto de vista do game, temos um design bem simples com mecânica de quiz game. É quase uma prova, nos moldes mais tradicionais da educação - com a diferença que você tem que achar as questões dentro dos ambientes digitais e, se erra, há possibilidade de tentar novamente sem ser punido com uma nota zero. Do ponto de vista da educação, acredito que é possível aprender mais com esse modelo de prova do que aquelas que aplico em sala de aula, em papel, múltipla escolha, errou-se-ferrou, dando nota etc.. Gosto da proposta! Sinceramente, gostaria que todas as provas fossem assim.

VI Semana Cultural na ESPM - games!

Uma ótima mesa-redonda que participei junto com o prof. Vicente Mastrocola (Vince Vader), game designer e gerente de jogos do Ludus Bar e game designer Fábio Tola e o apresentador do programa Game Up da ESPN Luiz Hygino. Discutimos sobre o complicado desenvolvimento de jogos (e de profissionais) no Brasil, falamos das dificuldades do mercado nacional, especialmente com relação aos impostos, e também do seu potencial, principalmente em mobile e advergames. Em parte do vídeo, falamos sobre o GameLab ESPM: um espaço para pesquisa e experimentação em games como meio de comunicação e educação. Estamos iniciando o projeto... em breve apresento mais sobre o assunto!

segunda-feira, 2 de abril de 2012

1o de Abril

Coisas com as quais me deparei nesse 1o de abril:

Jogos educativos da Blizzard??
http://us.blizzard.com/en-us/games/blizzkidzz/




Genial o primeiro de Abril! Basta jogar o "Zergling Teaches Typing" para entender do que eu estou falando...




Adorei "Where in Sanctuary is Deckard Cain". O famoso personagem da série Diablo em uma ótima homenagem a "Where in the World is Carmen Sandiego".










Gostei mesmo foi do Google Maps versão NES, no estilão RPG de 8 Bits.

E, abaixo, o "vídeo oficial" do produto

Mais de 60 milhões de brasileiros possuem videogame em casa, segundo Ibope



Quase um terço dos brasileiros tem videogame em casa. Isso é o que indica uma pesquisa do Ibope, que diz que 31% da população, cerca de 60 milhões de pessoas, possui ao menos um console em casa.
A pesquisa foi revelada nesta última sexta-feira (30) e encomendada pela distribuidora de jogos NC Games. Para obter estes resultados, foram entrevistadas 2 mil pessoas de 142 municípios de todos os estados do país em fevereiro.
Ainda de acordo com o levantamento, revelado durante a feira de jogos Gameworld, em São Paulo, o PlayStation 3 é o videogame da atual geração com maior presença no país - exceto na região sudeste, onde está empatado com o Xbox 360.
Ambos ainda perdem, porém, para o antigo PlayStation 2, que tem mais unidades no país do que os videogames mais recentes da Microsoft e da própria Sony. Segundo o Ibope, no Sudeste o console tem forte presença no interior do estado de Sâo Paulo.
A apresentação não revelou unidades de consoles presentes no país, tampouco dados sobre o Wii, videogame da Nintendo que já vendeu mais de 90 milhões de unidades pelo mundo.
Vale lembrar, segundo pesquisa divulgada pela GfK no início do mês, o PS2 foi o videogame mais vendido em 2011 no Brasil, respondendo por 55% do total de consoles comercializados.

Do UOL jogos, via Vince Vader:

quarta-feira, 28 de março de 2012

ScoreKeeper

Das partidas de Raving Rabbids até o mais estúpido "cidade dorme" ou "barra-manteiga"... esse app para iPad vai te ajudar a contar a pontuação dos seus games.



Achei excelente pra contar pontuação de alguns board games ou card games!

Via Update or Die

terça-feira, 27 de março de 2012

T-HALER: Mecânicas de games ajudando na asma

Uma boa dica do Update or Die

T-Haler é uma interface que procura educar as pessoas a usar corretamente o inalador para quem sofre com asma.

O T-Haler não é um game propriamente dito, mas é um bom exemplo de como as mecânicas de games podem ser utilizadas em áreas que não tem como fim o entretenimento do usuário.

Boa mecânica de educação!

quarta-feira, 21 de março de 2012

E se as reuniões de trabalho fossem games?



É a pergunta que a agência Duarte, da Califórnia, se fez recentemente.

Uma empresa especializada em organizar apresentações (muitas delas corporativas), buscando algum tipo de inovação na área, pensou em "ludificar" uma reunião de negócios.

Todo o processo de construção e os resultados são contados aqui.

Não acredito que o processo em si ou os diagramas são exemplos de ludificação, mas são exemplos de como que as empresas estão, cada vez mais, considerando mecânicas de jogos como ferramentas para potencializar resultados corporativos.

Bom para dar idéias de como fazer...